ROUPA VELHA !
Uma amiga de vez em quando faz um “bota-fora” em seu guarda roupa, tira todas aquelas roupas velhas e substitui por outras mais novas e modernas.
Que tal seguirmos seu exemplo e fazer-mos também um “bota-fora”, mas no coração e na maneira de pensar.
Para isso temos que nos desembaraçar do medo das mudanças que comumente nos cerca.
Aquela ofensa que nos fizeram há meses atrás.
Para que guarda-la? Não combina connosco.
Podemos eliminar logo de início, traz mau cheiro, ocupa espaço no guarda roupa existencial.
Aquele comentário maldoso que algumas pessoas fazem sobre os familiares e amigos, e que teimamos em dar ouvidos?
Pois sim, estes devem ser relegados ao desprezo, roupas desse tipo merecem sair logo da nossa vida.
Aquelas ideias distorcidas e preconcebidas que fazemos de determinados assuntos, para que um estudo em torno desses mesmos assuntos, para que façamos uma real ideia deles.
Aquele amor que nos jurou eternidade mas seguiu seu caminho com outro (a), para que alimentá-lo?
Lembra aquela velha visão negativa que fazia-mos de determinada pessoa?
Porque não nos esforçar-mos por perceber suas qualidades que acabamos não enxergando em virtude de nossa antipatia?
Que tal trocar-mos a roupa velha do desânimo pela nova roupa do entusiasmo?
Inovar o visual, deixar de lado a tristeza e seguir em frente, mesmo quando o desalento nos assola a alma.
Aproveitar a riqueza que o contacto com o próximo nos proporciona, descobrir que a vida é muito mais do que apenas lamentações, valorizar de facto os presentes que Deus nos dá.
Ver poesia na existência e aprendizado na dor!
Sem receio de trocarmos a tristeza pela alegria!!
Wellington Balbo
Fonte:
Boletim nº1975 de 04Fev2006
SEI-Serviço Espírita de Informações
http://www.lfc.org.br/sei
Uma amiga de vez em quando faz um “bota-fora” em seu guarda roupa, tira todas aquelas roupas velhas e substitui por outras mais novas e modernas.
Que tal seguirmos seu exemplo e fazer-mos também um “bota-fora”, mas no coração e na maneira de pensar.
Para isso temos que nos desembaraçar do medo das mudanças que comumente nos cerca.
Aquela ofensa que nos fizeram há meses atrás.
Para que guarda-la? Não combina connosco.
Podemos eliminar logo de início, traz mau cheiro, ocupa espaço no guarda roupa existencial.
Aquele comentário maldoso que algumas pessoas fazem sobre os familiares e amigos, e que teimamos em dar ouvidos?
Pois sim, estes devem ser relegados ao desprezo, roupas desse tipo merecem sair logo da nossa vida.
Aquelas ideias distorcidas e preconcebidas que fazemos de determinados assuntos, para que um estudo em torno desses mesmos assuntos, para que façamos uma real ideia deles.
Aquele amor que nos jurou eternidade mas seguiu seu caminho com outro (a), para que alimentá-lo?
Lembra aquela velha visão negativa que fazia-mos de determinada pessoa?
Porque não nos esforçar-mos por perceber suas qualidades que acabamos não enxergando em virtude de nossa antipatia?
Que tal trocar-mos a roupa velha do desânimo pela nova roupa do entusiasmo?
Inovar o visual, deixar de lado a tristeza e seguir em frente, mesmo quando o desalento nos assola a alma.
Aproveitar a riqueza que o contacto com o próximo nos proporciona, descobrir que a vida é muito mais do que apenas lamentações, valorizar de facto os presentes que Deus nos dá.
Ver poesia na existência e aprendizado na dor!
Sem receio de trocarmos a tristeza pela alegria!!
Wellington Balbo
Fonte:
Boletim nº1975 de 04Fev2006
SEI-Serviço Espírita de Informações
http://www.lfc.org.br/sei
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